Aqui que ninguém nos ouve...
Domingo, 30 de Outubro de 2005
Alegre

"(...)- És um homem sozinho e a tua guerra está perdida, gritam eles.
Sei muito bem que estou sozinho. Mas enquanto me bater a guerra não está perdida, ainda que se me perguntassem que guerra é eu não soubesse ao certo responder. Diria talvez que é a guerra de um homem no meio do seu quadrado. Um homem que se bate, talvez em sonho, porque tudo se calhar é sonho. Sonho de um sonho, lembro-me de ter lido algures. Que importa? Sonho ou não, eles aí estão, tenho de defender o meu quadrado, não há outro sentido senão este, lutar até ao fim, um homem não se rende, não seria bonito, seria, aliás, se me permitem, uma falta de educação, uma grande falta de educação."*
*Manuel Alegre


</div>Alegre.jpg

*
O Quadrado


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*Como ser proponente da candidatura de Manuel Alegre à Presidência da República

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publicado por ANTRES às 12:27
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Sexta-feira, 28 de Outubro de 2005
1.910 km
Talvez a maioria dos nortenhos conheça mal o Alentejo, já que apenas se serve desta região do país, para fazer a travessia, em direcção ao Algarve… Para contrariar essa tendência, nada como apreciar melhor a riqueza do seu património, a beleza das suas paisagens e a hospitalidade das suas gentes.
20km Beja.jpg
(o PDA – GPS deu-me uma boa ajuda na escolha dos percursos)
Évora e Beja, serão os pontos mais conhecidos.

Beja x.jpg
No intuito de melhor conhecer esta região, decidi fazer uma primeira digressão pelo seu interior, por um período de duas semanas - a surpresa foi enorme - .
O Alentejo não é apenas a planície imensa, a praia enorme de trigais ressequidos morrendo ao longe no céu, não se resume a grandes espaços lisos de ar sem asas, sem vento, de silêncios conventuais e de terras sêcas. Tem montes, tem rios a correr para outros rios, trilhos de água de Inverno, brechas secas no estio.
O Alentejo, tem um rio grande, o Guadiana, sempre descendo para o mar, em cujas margens dizem, se moía pobreza e solidão…
No Alentejo, colinas suaves vestidas de verde polvilhadas de sobreiros, grupos de eucaliptos, ‘’montes" brancos e amarelos onde os ventos se prendem. O Alentejo tem flores, pássaros, cegonhas, rolas, coelhos e perdizes que atravessam as longas estradas planas…
O Alentejo não tem apenas herdades, tem muitas aldeias de casas brancas, erguidas com perfeita geometria, casas baixinhas de um só piso, com largas barras coloridas de amarelo ou azul a enquadrar o caiado das mesmas… janelas sombrias onde raramente alguém assoma… chaminés enormes nas fachadas… verdes parreiras e laranjeiras ensombrando as portas e os quintais, muitas igrejas e castelos.
No Alentejo não existe apenas a melodia dos chocalhos do gado, tem também vozes de gente boa e simples, com quem é bom estar.
Era tempo de redescobrir o Alentejo.
Dia 10/10 – a meio da tarde, saí de Braga pelo litoral até à Figueira da Foz onde pernoitei.
Dia 11 - segui calmamente por Leiria, Marinha Grande – Alcabideche – Torres Vedras – Turcifal – Mafra – Sintra até ao Guincho (Cascais).
Dia 12 – fiz o percurso pela marginal de Cascais até Alcântara, continuando pela ponte 25 de Abril até Setúbal, prosseguindo por Alcácer do Sal, onde parei no Restaurante Km 10 no intuito de abraçar amigo, que por pouco não encontraria já que estava de partida para a caça do javali. Prossegui para Beja onde fiquei.
Beja 17.jpgDia 13 – visita à cidade de Beja. O silêncio da cidade foi quebrado com a estudantada em desfile pela cidade.
Beja N.jpgPara quem como eu gosta de utilizar a bicicleta, registei com agrado a existência de agradáveis Ecovias, e bem assim da existência de bicicletas (PETRAS – Plano Estrarégico de Transportes e de Mobilidade de Beja) para utilização gratuita por munícipes ou visitante.
Petras Beja.jpgDia 14 – Saída para Mértola.
Mertola x.jpgMértola debruçada sobre ‘’o grande rio do sul’’ (Guadiana), agradável para quem queira descobrir os seus encantos, um manancial de história, a tradição e a natureza.
Continuação da viagem para Pulo do Lobo pois tinha em tempos lido algo sobre o sítio num dos cadernos do ''Expresso''.
O Pulo do Lobo – trata-se de zona do Guadiana, onde o rio ‘’encolhe’’ de tal maneira por entre veredas graníticas, que quase se salta para o outro lado.
Chega-se lá desde Amendoeira, por uma ‘’estrada’’ de terra batida com cerca de uma dezena de quilómetros até alcançar o rio. Apesar disso e de ter de fazer novamente o mesmo trajecto de volta, a viajem vale a pena e o sítio merece bem o sacrifício. Observei durante a viagem várias dezenas de bandos de perdizes e alguns coelhos se cruzaram comigo. Embora não sendo eu caçador, nunca tinha visto tanta perdiz.
Finalmente, chegado ao Pulo do Lobo, por caminhos desertos onde não encontrei vivalma, do alto do monte, a panorâmica geral faz-nos perceber rapidamente o porquê do nome. Trata-se de um estrangulamento geológico natural, onde o rio Guadiana se ‘’encolhe’’. O que acontece é que o rio passa, de repente, dos cerca de uma trintena de metros de largura para três metros e, como consequência, o rio comprime-se e a corrente acelera.
Pulo Lobo 5 x.jpgO local é de uma enorme beleza selvagem, um autêntico prémio da natureza, com um silencio apenas cortado pelo bater das águas envoltas.Pulo Lobo x.jpgAliás, o Pulo do Lobo aparenta ser bastante desconhecido , É verdade que os acessos não facilitam a divulgação do local – meteu-me dó fazer o percurso na Auto-Caravana ainda a cheirar a nova, tal o estado da esburacada terra batida.Local de visita obrigatória que deveria constar das várias informações turísticas de Portugal.
Lá voltei até próximo de Mértola, subir de novo até Beja onde pernoitei de novo.
Dia 15 – Pela manhã prossegui viajem por Baleizão até
Serpa, onde pernoitei.
Serpa Chamine.jpgAssisti à chegada dum ‘’rali’’ de carros antigos que percorria a região.Velharias 11 x.jpgVelharias 6 x.jpgSerpa – povoação fortificada, com o seu bairro de casario rasteiro, branco de cal, ruas estreitas e sinuosas, paredes meias com casas fidalgas ostentando lindos brasões de família.
Dia 16 – Saída de Serpa passagem de novo em Beja com paragem em Cuba.
As interpretações quanto à origem do topónimo Cuba adiantam duas hipóteses: uma segundo a qual Cuba seria a adulteração da palavra árabe COBA que quer dizer TORRINHA (diminutivo de Torre), e outra que vai buscar a sua explicação ao facto dos soldados de D. Sancho II terem encontrado muitas cubas de vinho quando da conquista da vila aos mouros.Cuba Igreja S.Vicente.jpgHá registos arqueológicos que provam ter sido Cuba habitada desde a pré-história (cultura megalítica, 4 000 a 2 000 a.C.)
Prossegui viagem para almoçar no Alvito.
Alvito 6.jpgCom uma superfície de 261 Km2 e uma população de quase 3 mil habitantes é um dos concelhos mais pequenos do baixo Alentejo.No que se refere ao Património Histórico e arquitectónico, este existe espalhado por todo o concelho, apresentando vestígios de ocupação humana que remontam ao período neolítico, guarda contudo importantes marcos que testemunham a passagem de povos, como foram os Suevos, os Visigodos, os Romanos e os Árabes, cabendo aos últimos a transmissão de uma riqueza cultural que chegou até aos nossos dias.
Visitei as ruínas de S. Cucufate monumento encravado nos campos. A sua longa e diversificada história começa com a ocupação do local a partir do Neolítico Final, tendo sido depois habitado por uma população pré-romana. Foi só em meados do século I d.C. que seu deu lugar à construção de uma villa.S.Cucufate 3 x.jpgNo âmago do Alentejo a quatro léguas de Beja, na fronteira do Alto para o Baixo Alentejo, a Vila da Vidigueira não tem só em redor a imensidão das searas, tem hortas com laranjais, olivais imensos e vinhas muitas.
Vidigueira 2.jpg
Prosseguindo cheguei a Moura.
Moura – Na zona mais alta da cidade, o castelo, por onde passou grande parte da história de Moura, e ainda a riqueza arquitectónica de igrejas e conventos - terra de águas medicinais onde existem termas desde 1899.Moura andorinhas.jpg
Bem situada na planície, de onde se avista o paredão da barragem do Alqueva.
Dia 17 – Pelas 11 horas continuei viajem até ao Alqueva tendo almoçado ao lado da barragem.
Alqueva 10 x.jpgAlqueva – 1 milhão e 100 mil m3 de betão – 20 mil toneladas de aço – 9 milhões de horas de trabalho.
Alqueva 5.jpgContinuando a este da albufeira, surge a nova Aldeia da Luz.
Aldeia Luz monum.jpgAldeia da Luz – A nova aldeia renascida pelo surgimento ‘’do grande lago’’.
A outra, a antiga, fica no fundo da albufeira.
Alentejana na forma, casas térreas, caiadas de branco com barras coloridas de amarelo e azul, desconhecendo se continuam Alentejanas por dentro.
As pessoas que lá vivem, já não se sentam na soleira da porta ao fim do dia a apreciar a fresca e a gente que passa…
Aldeia Luz Sky x.jpgPassei MourãoMourao 3.jpgDeixei-me enebriar com as vistas oferecidas do alto de Monsaraz – com o Guadiana a separar Portugal de Espanha e a grande albufeira do Alqueva - .
Monsaraz y.jpgMonsaraz - Lindíssima vila medieval, conseguiu manter as suas características ao longo dos séculos. Um passeio a Monsaraz é também uma viagem no tempo, pois é um local único onde ainda se consegue encontrar a paz e a tranquilidade esquecidas pelos tempos modernos. Marcada pela cal e pelo xisto, torna-se "Monsaraz Museu Aberto",. No património destacam-se o Castelo e a Torre de Menagem medievais, o edifício dos Antigos Paços da Audiência (séc. XIV/XVI) e a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Lagoa (séc. XVI/XVII).
Prosseguindo pela estreita estrada de Telheiros, passei Reguengos e pernoitei no
Redondo Redondo 3 x.jpg- A vila alentejana do Redondo tornou-se importante para o património português através de dois produtos regionais: o barro e o vinho. A produção artesanal de peças de barro é conhecida no país inteiro. Aqui pode-se encontrar loiça utilitária e decorativa, de barro simples ou decorada com motivos florais e cenas populares da vida no campo. O barro desta região tem a propriedade de suportar a variação de temperaturas. Esta actividade é mantida na vila por vários centros oleiros que perpetuam esta actividade na vila. O Redondo é ainda conhecido pela produção de vinho, sendo uma das regiões de Denominação de Origem Controlada (D.O.C.) em Portugal. Produzido em solos graníticos e de xisto, o vinho como é sabido, é equilibrado e de agradável bouquet.
Dia 18 – Do Redondo passei o Alandroal
Alandroal 2 x.jpg
Com cerca de 7.500 habitantes, visitei o seu Castelo, as suas igrejas e ermidas.
Passei de fugida em Vila Viçosa
Vila Vicosa.jpgjá que mais de uma vez lá tinha passado, e continuei por Borba.jpgBorba – Elvas indo almoçar a Juromenha.

Jeromenha.jpg

Voltei a Elvas descendo de novo até Ajuda – ponte antiga destruída e passei a nova ponte até Olivença.
Prosseguindo por Badajoz, pernoitei em Elvas.
Elvas – Quem chega pela estrada de Estremoz a Elvas é de imediato recebido pelo Aqueduto da Amoreira, um ex-libris da cidade. Esta calma cidade é conhecida pelo papel defensivo que teve ao longo da história. Numa posição geográfica estratégica, próxima da fronteira com Espanha, foi sendo construída dentro de muralhas, num sistema defensivo complexo. A muralha inicial do séc. XIV (reinado de D. Fernando 1367-83) foi reforçada no séc. XVII. A cidade muralhada, em conjunto com o Forte de Sta Luzia e o Forte da Graça, forma uma linha de defesa que foi extremamente importante durante a Guerra da Restauração (1640). Com interesse na área defensiva, podem-se ainda ver pequenas fortificações construídas no início do séc. XIX, entre 1810 e 1812, durante as Invasões Francesas. São eles: o Fortim de São Pedro, o Fortim de São Mamede, o Fortim da Piedade e o Fortim de São Francisco. Actualmente Elvas é uma cidade que aposta no turismo, especialmente no Turismo no Espaço Rural, na pesca desportiva de água doce e no Turismo Cinegético, de forma a tirar grande proveito dos recursos naturais da região. A nível económico, os cereais, a azeitona e os frutos secos (sobretudo as ameixas) continuam a ser os produtos de referência.
Dia 19 – De Elvas passei a Estremoz, estacionando na enorme praça ‘’alcatifada’’ com pedrinhas de mármore.
Almocei e fui tomar o café no lindo ‘’Café Águias D’Ouro’’.Estremoz.jpgEstremoz - possui um rico património cultural, no qual se destaca o castelo com as suas muralhas medievais e a antiga cidadela (séc. XIII) onde está actualmente situada a Pousada de Portugal Santa Isabel. Estremoz tornou-se conhecida sobretudo pela extracção e exploração do mármore branco, de grande qualidade. Na verdade, a região contribui em 90% para o facto de Portugal ser o segundo maior exportador de mármore do mundo. Igualmente famosos são os barros vermelhos da região, que deram origem aos bonecos tradicionais tão fáceis de encontrar nas lojas de artesanato da cidade.
Segui por Monforte – Uma linda praça central de empedrado à portuguesa enquadrado por majestosos edifícios e laranjeiras – Ouvem-se os ecos do falar de quem passa, como se numa grande sala de visitas se tratara. Num espaço tão pequeno, um rico património de 3 igrejas.
Monforte Comadres.jpgContinuei por Fronteira, e ainda Alter do Chão
Alter do Chao.jpgpernoitando no Crato.
Crato casa.jpgDia 20 – Ao amanhecer caminhei pelo Crato e entrei numa padaria onde comprei uns "pãesinhos de azeite'' - que delícia..., a chuva começou a surgir e continuei viajem, parando numa pequena e linda povoação de nome Flor da RosaFlor da Rosa Pousada.jpgUm castelo, um convento e um paço ducal, construídos em tempos diferentes, deram origem a uma eclética obra de arquitectura com uma harmonia de rara beleza. A mística deste antigo mosteiro medieval da Ordem de Malta sente-se em cada espaço. A Pousada Flor da Rosa soube potenciar as características mais genuínas do monumento e evidenciá-las com uma intervenção arquitectónica que, embora moderna, respeitou integralmente as suas origens. Prosseguindo, fiz uma pequena paragem em Nisa em cuja rua principal, me cruzei, com velho amigo que não via desde há 33 anos!...
Começou a chover e a surgir denso nevoeiro, decidi fazer ‘’uma directa’’ com paragens em Vila Velha de Ródão, Fundão, Castelo Branco, prosseguindo pela Guarda – IP5 – Estarreja e finalmente às 22 horas estava em Braga a ‘’tomar o meu duche em casa’’.

Viajem inesquecível - a repetir com mais tempo.Km percorridos: 1910


publicado por ANTRES às 12:39
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Segunda-feira, 10 de Outubro de 2005
Soares ainda é candidato?...
soares.jpg*foto obtida em: http://www.presidenciarepublica.pt/Soares ainda é candidato?...Depois de, tão grosseiramente, ter violado a lei eleitoral, dando de si a imagem de quem se considera acima da lei, Mário Soares ainda persistirá em apresentar-se como candidato às eleições presidenciais de Janeiro de 2006?Colocarei aqui esta pergunta: Soares ainda é candidato?Que outros blogues me acompanhem na indignação e na pergunta.


publicado por ANTRES às 14:30
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Segunda-feira, 3 de Outubro de 2005
Sou candidato!
ned02.jpg
É verdade. Alguma vez na vida teria de ser sufragado!...
Sempre me mantive fora destas lides, porque em nenhum partido me revia na plenitude... Em todos achava (e acho) que proliferavam oportunismos que se sobrepunham às pessoas que com seriedade por lá deambulavam...
Desta vez, entendi dizer basta,...
Inscrevi-me há meia dúzia de anos no partido que entendia ter uma percentagem mínima de oportunistas.
Cá estou!
Pediram-me este ano para fazer parte das listas para a autarquia. Aceitei, com uma condição: ficar nos últimos lugares dos suplentes.
Surpreso fiquei quando uma das minhas irmãs (fiel votante em partido de direita) me disse que eu seria o 4º candidato da lista para a freguesia!...
Consultei as listas na Net... e verifiquei que tal era verdade e... que estaria em 25º. para a Assembleia Municipal!
Contactado o meu angariador, foi-me dito que como a lista era ''muito jovem'', teriam de ''entremear'' os mais velhos ...
E pronto!
Vou ter de votar em mim no próximo Domingo!
Hoje fico surpreso... ou talvez não, em saber que em Lisboa, por cada 40 munícipes, existe 1 funcionário Municipal (entre Câmara e Empresas Municipais)!...
Isto revolta-me...
Todos os cidadãos honestos e sérios se deveriam candidatar, para pôr cobro a esta e outras situações ''de bradar aos Céus''!!...VOTEM BEM!


publicado por ANTRES às 15:37
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Sábado, 1 de Outubro de 2005
Desenrascanço?
O que os meus olhos vêem, os meus ouvidos escutam, e é uma confrangedora realidade neste nosso país, o termo: "Desenrascanço"
Ora consultando a prestigiada Wikipedia:From : Wikipedia, the free encyclopedia: Desenrascanço: Impossible translation into English. It is a Portuguese word used to describe the capacity to improvise in themost extraordinary situations possible, against all odds, resulting in ahypothetical good-enough solution.Portuguese people believe it to be one of the most valued virtues oftheirs.
Consultando Priberam:ico_aviso.gif A palavra não foi encontrada.
O Dicionário da Língua Portuguesa On-Line (DLPO) é um dicionário de português europeu, cuja nomenclatura compreende o vocabulário geral, bem como os termos mais comuns das principais áreas científicas e técnicas da língua portuguesa contemporânea. Tratando-se de uma obra lexicográfica regida pela norma europeia do português, não inclui variantes gráficas da norma brasileira e tem poucos termos exclusivos do português do Brasil.
Poix!!!
Vamos lá a votos.


publicado por ANTRES às 15:27
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