Aqui que ninguém nos ouve...
Quinta-feira, 29 de Setembro de 2005
Tribunais...
Agora são os ''privilegiados'' dos Tribunais a mostrar que são valentes!...
fafe05.jpg
Até os Juízes...

Com reformas de € 5.000 e mais... a ''coça-los'' vários meses ao ano... com férias de 3 ou mais meses... (Natal, Páscoa, etc)
Será que não entendem que a maioria do Povo lhes paga com os seus impostos?
Haja moralidade.
Vão ''mamar'' ao ca...raças!...


publicado por ANTRES às 14:43
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Quarta-feira, 21 de Setembro de 2005
Eclipse anular 3/10
Como vem sendo noticiado, no próximo dia 3 de Outubro, Portugal estará na rota de um eclipse do Sol anular, cuja linha central passará pelas regiões do Minho, Trás-os-Montes e Alto Douro, eclipse anular.png
avançando depois para Espanha e África.
Os observadores que, na manhã desse dia, se encontrarem num local abrangido por uma faixa com largura máxima de 138 quilómetros, representada na figura , poderão, se usufruírem de céu limpo ou pouco nublado, testemunhar a passagem da Lua em frente ao Sol, que, no entanto, não chegará a ocultá-lo completamente. No máximo do eclipse, ver-se-á um anel luminoso a rodear o disco negro da Lua - e daí a designação de "eclipse anular".
eclipse 3.png
Os observadores espalhados pelo resto do território de Portugal poderão testemunhar um eclipse parcial.
Consultar:

http://www.oal.ul.pt/oobservatorio/vol11/n7/pagina4.html
No Minho e Trás-os-Montes..., muito mais ''interessante'' que no resto do País...
Braga - começo 8,38 h. - Maior fase 9,54h. - Fim 11,17 h. - Grandeza: 0,93 (Diâmetro do Sol)

Lisboa- começo 8,38 h. - Maior Fase 9,53h. - Fim 11,17h. - Grandeza: 0,81

O pico de "escuridão" será pelas 09h53 - 09h54.

eclipse fases x.bmp
Não se esqueçam das habituais precauções, tenham cuidado com os olhos!!!

O último eclipse anular testemunhado em Portugal Continental deu-se em 1912; o próximo terá lugar em 2028. Perfila-se assim uma oportunidade a não perder.


publicado por ANTRES às 23:38
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A gaja voltou...

Ao que chegamos...
A vergonha é coisa que não existe na mente de alguns políticos...
Mesmo com condenações ou com indícios graves de ''prática de ilícitos'', eles candidatam-se a cargos públicos.
Para quando o fim da República das Bananas?
“A lei é para beneficiar os amigos, tramar os inimigos, e aplicar ao povo em geral.”




LEI ELEITORAL DOS ÓRGÃOS DAS AUTARQUIAS LOCAIS

Artigo 9º

Imunidades

1 - Nenhum candidato pode ser sujeito a prisão preventiva, a não ser em caso de flagrante delito, por crime doloso a que corresponda pena de prisão cujo limite máximo seja superior a 3 anos.

2 - Movido procedimento criminal contra algum candidato e indiciados estes definitivamente por despacho de pronúncia ou equivalente, o processo só pode prosseguir após a proclamação dos resultados das eleições.



http://www.cne.pt/Eleicoes/dlfiles/legis_leoal_2005.pdf


publicado por ANTRES às 14:16
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Sábado, 17 de Setembro de 2005
Pobreza...
despertadorgcap_bol.jpg
Esperanças Destruídas e Oportunidades perdidas – Os compromissos na luta contra a pobreza da Cimeira de Nova Iorque seriamente enfraquecidos


Milhões de activistas no mundo já expressaram o seu desapontamento e surpresa com os resultados da Cimeira das Nações Unidas em Nova Iorque. Em vez de aproveitarem uma oportunidade histórica para tomar passos claros na luta contra a pobreza e insegurança, os líderes mundiais acabaram simplesmente por reafirmar promessas já feitas.

«Exauridos pela criatividade de renovar as velhas promessas com novas palavras, os líderes mundiais parecem não ouvir as exigências incessantes da sociedade civil internacional. De tão fatigados que estão, já não reparam que a linha de meta fica à frente da linha da partida. Infelizmente, a Cimeira de Nova Iorque parece ter sido mais uma falsa partida. Cabe agora aos cidadãos sair das bancadas do estádio e assumir o papel de árbitros. Se não escutam os nossos incentivos, talvez ouçam os nossos apitos e vejam os nossos cartões amarelos!», afirmou João Fernandes, porta-voz da campanha Pobreza Zero.


Na Cimeira do Milénio em 2000, os líderes mundiais anunciaram promessas ambiciosas: “de que não poupariam esforços para libertar os nossos homens, mulheres e crianças das condições desumanas da pobreza extrema, em que vivem mais de mil milhões deles.”

Cinco anos depois a diferença abismal entre as promessas e a acção mantém-se. Pouco ou nada mudou. Os níveis de pobreza globais aumentaram desde 2000, tal como as desigualdades nos países e entre países. Nenhum tipo de discurso caloroso conseguirá esconder o facto de que os líderes mundiais falharam no seu apoio aos mais pobres e fizeram orelhas moucas a milhões de activistas.

O que era preciso para se alcançar os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio e o que foi alcançado?





Os únicos pontos positivos em termos de resultado da Cimeira foram, principalmente, nas áreas dos direitos das mulheres e o acordo de que os governos têm, de forma colectiva, uma “responsabilidade para proteger cidadãos e cidadãs” do genocídio, crimes de guerra, limpeza étnica e crimes contra a humanidade. Os governos reconheceram que a equalidade de género só pode progredir se os governos puserem fim à impunidade na violência contra as mulheres, garantir os seus direitos laborais, de propriedade e saúde reproductiva, e envolver as mulheres em todos os esforços para a paz e segurança. OS governos comprometaram-se também e de forma clara em alcançar o acesso universal à prevenção, tratamento e cuidados no que toca ao HIV/SIDA, reafirmando o compromisso feito no encontro de Julho dos G-8 em Gleneagles.

Assumindo a responsabilidade de cidadãos, os milhões de activistas da campanha “Pobreza Zero”, em Portugal e no Mundo, redobrarão esforços na luta contra a pobreza, através de várias estratégias:
Educação para o Desenvolvimento, promovendo a tomada de consciência de todos os cidadãos, para o imperativo da dignidade e dos direitos humanos;
Advocacia social, pressionando os nossos líderes políticos para que executem as políticas sociais e económicas realmente exigidas pelos cidadãos;
Programas e projectos de cooperação para o desenvolvimento, através das organizações não governamentais que actuam no terreno.


Nota para os Editores: A campanha “Pobreza Zero” está integrada na Global Call to Action against Poverty (GCAP) – Apelo Global para a Acção na Lututa Contra a Pobreza, a maior coligação anti-pobreza do mundo. Esta campanha pretende iniciar o fim da pobreza extrema, ainda em 2005, com acções muito diversas, de forma a despertar os decisores políticos na luta contra a pobreza extrema, tomando medidas concretas nas Nações Unidas para que sejam atingidos os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio e acabar de vez com a pobreza extrema. Esta coligação é feita por campanhas nacionais sediadas em 74 países, tais como a Pobreza Zero /www.pobrezazero.org> , em Portugal, MAKEPOVERTYHISTORY no Reino Unido, 'Wakati Ni Sasa' (O momento para agir é agora) no Quénia, Wada Na Todo Abhiyan’ (Mantenham as vossas promessas!) na Índia, 'Sin Excusas contra la Pobreza' no Paraguai.

O símbolo global da campanha é uma banda branca e o site www.whiteband.org /www.whiteband.org> , onde se pode obter todas as informações sobre cada campanha no mundo.

O site da campanha portuguesa é o www.pobrezazero.org /www.pobrezazero.org> .


publicado por ANTRES às 01:01
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